Você é tudo,
menos o que me faz dormir tranquilamente.
Tem sido assim desde que,
daqui, comecei a lhe enviar substâncias toxicas.
Não as recebe a tempo previsto
porque o seu código de barra
é um plágio exato do meu endereço
que as fazem retornar.
que as fazem retornar.
Acho crime quando o resto do mundo é mundo,
e eu sou politicamente de você.
E quando não, tempestade.
Todo chão é mais escuro.
Toda parede, psíquica.
E a cidade inteira mural das nossas insanidades sentimentais.
A minha lápide também será um dia, amor.
Eu poderia mover sete montanhas
com o que flui por de trás das paredes secretas do meu interior,
quando você bate à porta.
Ás vezes sinto que estamos no mesmo nível,
porque a sua esporacidade me aquece.
Outras que seu suor tem cheiro forte de incenso.
Nota-se quando desloca sem paradeiro para longe.
Nota-se quando desloca sem paradeiro para longe.
Perdoo a sua pronuncia errada ao falar meu nome,
pois os nossos por coincidência fazem par.
Nessa casa, ninguém desejá-nos o contrário.
Sonhamos de olhos abertos,
deveras porque possuímos um prato cheio de abstinência
nessa alma conjunta, incolor e ociosa.
Que saturada, nos pede pra voltar.
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A qualquer momento, menos agora.
Não jogue fora meus papéis,
foi pra te amar um pouco mais que escrevi sobre os nossos olhos.
A segunda pessoa.
Aos plágios exatos.
Aos plágios exatos.
Tatiane Salles.
A insegurança é o que atrapalha a vida.
ResponderExcluirAbração.