Cavalheiro eterno, e ela se rende aos encantos.
Nos corações semi-nus,
A natureza rega o espetáculo do amor.
E o quê há de ser, sem sol?
Os opostos se distraem.
Na luz viva do que já se manifesta...
Elos de laços sem nó's,
Que cortam campinas, que inundam sertões.
Que descem as serras 'disputando' um mesmo dom.
E o quê há de ser, sem lua?
Na luz vibrante da noite,
Chapéu de corda, divina inspiração,
Estridente calor, desejo...
E espontaneamente, os opostos se atraem.
Aos amores do campo.
Aos que cavalgam emoção.
Tatiane Salles.
Olá!Boa tarde!
ResponderExcluirTudo bem por aqui?
...os opostos se atraem porque as diferenças se completam, e Se arrisque. Se não der certo... não vai ser a primeira, nem a última vez, que os opostos se distraem...
Obrigado!
Boa semana!
Beijos
Que saudades de vir até aqui e ler suas palavras, o tempo anda tão corrido.
ResponderExcluirbjs
Mi querida Tatiane, tengo muchos problemas para poder comentar en tu blog, hoy cargó perfectamente la página y aprovecho para dejarte un fuerte abrazo y desearte una buen comienzo de semana!
ResponderExcluirDesatem-se sempre os nós entre o nós.
ResponderExcluirGK
A natureza e seu cenário perfeito a uma entrega de amor....belíssimos versos....beijos de bom dia pra ti amiga...
ResponderExcluirSe os distraídos
ResponderExcluirSão atraídos
Não há traídos
Ou subtraídos...
Beijos.
Boa tarde Tatiane, não sei por que perdi-me desta casa tão bela, adorei este poema, fala do amor usando de uma analogia deliciosa, parabéns beijos Luconi
ResponderExcluirOlá Tatiane,bela poesia enaltecendo a liberdade de amar.
ResponderExcluirParabéns, querida! Beijos!
Olá Tatiane!
ResponderExcluirTambém estava com saudades.
Bom receber você em nosso blog e é uma delícia estar aqui de novo...desculpa a ausência é que estava gripada...lindo seu texto...um abraço e fique com Deus.