Do sabor da própria carne,
Ventas que expeliam sangue,
Ventas que expeliam sangue,
Que desuniam dois artifícios,
Duas pessoas estranhas,
Estranhos defeitos e qualidades,
Dois corações...
Ou, nem ao menos isso.
Ou, nem ao menos isso.
Nessa balança,
Que pesava e balançava permanentemente,
Vendendo a necessidade de estar,
Combinado as mais devidas proporções,
Sendo elas trocadas,
Por medo e inconsequência.
E de lá da porta do armazém,
Ela gritava pelo senhor proprietário do ambiente,
Que assustado lhe trouxera,
Uma mercadoria sem rotulo.
Era à poção mágica de "realidade",
Encomendada por ela dias atrás...
Que em sua mente aliviaria,
Que em sua mente aliviaria,
A ponte insatisfatória, que, há deixava vulnerável,
Diante do seu bem.
Diante do seu bem.
Maluca, de instinto impulsivo,
Animal...
Num vacilo,
Num vacilo,
Rose tomará,
Uma só dose...
Intensos versos, linda poesia!beijos,chica
ResponderExcluir"Mas se ao tomar o veneno,
ResponderExcluirnão fores o suficiente, cortáras
o pulso num ultimo impulso de
rancar-lhe de tua alma um amor
tão proibido, insano e dolorido!"
Ai, me desculpe, mas me empolguei!
Abraços carinhosos
Pois, pois, como dizem nossos amigos lusitanos, mas, não sei o que dizer, amiga Tatiane, exceto que o poema é bom.
ResponderExcluirUm abraço. Tenhas uma boa noite.
Que nossas veias vertam vãs o vil veneno da verdade!
ResponderExcluirGK